A ministra da Justiça reconhece atrazos no processo mas, diz não haver salários precários

A ministra da Justiça admitiu hoje que houve atrasos no processo de recrutamento e nomeação dos novos agentes prisionais, mas assegurou que não há salários precários e que é do interesse do Governo a realização e finalização o concurso dentro do quadro legal.

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